O alívio apodera-se de mim, agora que me sai mais um peso das costas. Um peso especial, neste caso. No momento em que escrevo, acabo de fechar a minha 100ª edição do Construir, um número redondo que encerra em si praticamente 5 anos de muitas histórias. Um número especial, tão especial porque é a última a seguir à anterior, do mesmo modo que quero fazer desta a "anterior" em relação à próxima por muito tempo.
Não espero coroas de flores, nem menções honrosas, tão pouco alguma atenção especial. Já me deixei disso. Aos poucos vou percebendo que não vale de grande coisa, senão para alimentar o ego. Esse já está preenchido com a companhia de muitos dos que tornaram este percurso uma realidade, e que têm ajudado de forma decisiva para tornar o jornal no que é hoje.
A efeméride tem o valor que tem. Não me dói a consciência. Vale, quanto muito, para poder dar duas palmadas nas minhas costas ao jeito de quem garante: bom trabalho.
4 comentários:
mereces as flores, as menções honrosas e muita atenção (especial)...(dependendo de onde vêm servem para muito mais do que encher o ego)...
ca estarei para escrever qualquer coisa (que prometo mais inspirada) quando encerrares a ediçao 200 ;)
beijo e a abraço (aquele...sabes)
bom trabalho?! Excelente trabalho. Brilhante trabalho, aquele a que dedicas o corpo (salvo seja) e a alma. É de louvar aos 26 anos, tua experiência, competência e talento profissionais.
Por isso (e por tudo o resto) hoje tás sim, de PARABÉNS.
Um beijinho a toda a equipa!
Parabéns a ti, Bati, que és 70% desse jornal! Aquele abraço!
Parabéns ao Construir que tem a sorte de te ter há quase cinco anos... Parabéns a ti também, que és o melhor, e de certeza que tens um futuro (ainda mais) brilhante pela frente.
Alimentar o ego... é sempre bom, mas não é tudo!
Beijo
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