Esta tarde dei por mim com os olhos a brilhar. Não, não foi do sushi do almoço, embora estivesse verdadeiramente delicioso. O meu caro amigo Ruben tinha acabado de chegar de uma viagem de...ora 3x2=6...noves fora nada...escala em Londres + 2 horas...ok, pronto, uma porrada de horas a andar de avião. Daquelas míticas viagens em que uma pessoa sai num dia e fuso horário para aqui, diferença horária para ali quase que chega no dia anterior à partida. Bom, mas adiante.
Dei por mim entusiasmado com a recordação que me havia tocado em sorte do seu périplo pela China. Nada mais nada menos que a versão oriental da nossa Maxmen, revista pela qual nutro grande simpatia desde os seus primeiros exemplares. É verdade, a Maxim, como é designada a revista internacionalmente (em Portugal, lembraram-se de entregar uma providência cautelar a impedir a utilização deste nome por ser bastante semelhante à Maxima...Maxim ? Maxima ? as capas e o público alvo de uma ? a feira de Borba? Tem tudo a ver não é ?) conseguiu dar um outro ânimo áquela hora e picos em que me lambuzei com o belo do peixe crú (mais de metade do tempo foi mesmo à espera...)!
Não estou à espera de achar os textos interessantes nem coisa que se pareça (vá-se lá saber porquê) mas o que é certo é que com esta preciosidade sobem para...umas quantas as edições internacionais da revista que possuo, grande parte das quais como oferta de amigos que zelam pelo meu bem estar. Além da chinesa, tenho ainda 2 holandesas, uma americana, duas espanholas e várias portuguesas...nada mau, hein ??
Os textos ? Quais textos ? Ahhh...os das revistas ?? Pois...ainda não li !! Mas não li apenas porque o meu mandarim e o meu holandês estão algo destreinados...
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