Mas o melhor estava guardado para o avião. Ao nosso lado, meu e da Margarida, estava sentada uma passageira, estrangeira, que ainda o Airbus da TAP não tinha descolado já estava numa sessão de introspecção...que grande moca ! E acredito que tenha sido o chamado cansaço da leitura o causador de tal estado. Afinal, a cidadã do Mundo fazia-se transportar carregando um livro de uma escritora inglesa com um nome sugestivo: Minette Walters.
Dito desta forma pode até passar despercebido, não fosse o livro estar acomodado de tal forma que só se conseguia ver o nome próprio da escritora.
Ahhh, continuo convencido que a obra prima da Minette foi deixado no avião no final da viagem...quem é que se esquece de uma coisa destas ?
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