Tem pinta o moço...

O narcisismo sempre foi um dos meus fortes...
E como este é o único espaço público que controlo livremente, pronto, foi mesmo aqui que eu me manifestei !! Mas verdade seja dita...o rapaz tem estilo !! Um pouco «à emplastro», mas com estilo...digno de um Diário de Noticias !



Investimento no sector eléctrico cria expectativa positiva na construção

O volume de investimento previsto em instalações eléctricas nos próximos anos é uma das poucas razões de confiança e optimismo apontadas pela Associação das Empresas de Construção e Obras Públicas (Aecops). No seu relatório anual sobre o sector a Aecops afirma que a exploração de fontes renováveis de energia, bem como a necessidade de aumentar a eficiência energética dos edifícios, representam "significativas oportunidades de trabalho que se abrem nos próximos anos". A Aecops recorda que está previsto um investimento, no sector energético, de 5,5 mil milhões de euros até 2009. O relatório, apresentado por ocasião da abertura das 14.ª Conferências da Aecops, refere a manutenção da crise "em todos os segmentos de mercado". A associação retoma as críticas à nova lei de arrendamento e insiste na "manutenção e alargamento da taxa reduzida de IVA". A "dinamização da actividade internacional" das construtoras é outro dos pontos focados pela associação, que estima que actualmente a actividade exportadora represente 4% da facturação das empresas.Presente na cerimónia de abertura, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações afirmou que o Governo vai acelerar o plano de construção de estradas, de forma a que o Plano Rodoviário Nacional esteja concluído até 2015. Segundo Mário Lino, "ao ritmo a que vinha sendo desenvolvido antes de 2005 [o Plano] nunca estaria concluído antes de 2026". Este objectivo implica a realização, no período em apreço, de um investimento da ordem dos 6000 milhões de euros. O ministro estima que isso "exija um ritmo médio de construção de 263 quilómetros por ano".Este é apenas um dos vectores de intervenção pública que permitirá ao sector da construção tentar sair da crise que tem vindo a agravar-se nos últimos anos. Mário Lino recordou ainda o investimento no aeroporto da Ota, a rede ferroviária de alta velocidade e ainda o plano 'Portugal Logístico', que envolve a construção de um rede principal de 11 plataformas multimodais, com investimento estimado em cerca de 1100 milhões de euros, até 2013.Dirigindo-se aos empresários, o ministro falou na necessidade de consolidação das empresas do sector. Depois de lembrar que a construção agrega em Portugal "cerca de 49 mil empresas activas e devidamente registadas", Mário Lino frisou a "pequena dimensão da esmagadora maioria". "Enquanto na União Europeia, em média, as 10 maiores empresas de construção de cada país detêm uma quota de 27%, em Portugal este indicador ronda os 15%", afirmou. C